INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E EMPREGABILIDADE

Cada dia mais o quociente emocional (Q.E.) se torna tão ou mais relevante que o quociente intelectual ( Q.I.) na avaliação das mais diversas posições disponíveis no mercado. De acordo com Goleman (1998) em “Inteligência Emocional”, seu best seller o qual recomendo, inteligência emocional em resumo é: “…capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.”. Para ele, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano como afabilidade, compreensão e gentileza, têm mais chances de obter o sucesso. Ele divide o estudo em 5 habilidades: 1. Autoconhecimento Emocional – reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem; 2. Controle Emocional – lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida; 3. Automotivação – dirigir as emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal; 4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas – reconhecer emoções no outro e empatia de sentimentos; 5. Habilidade em relacionamentos interpessoais – interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.

Portanto, esteja atento a sua Inteligência Emocional e o quanto ela pode fazer por sua carreira. Existem dezenas de testes disponíveis no Google onde você pode fazer uma avaliação prévia, analisar, mapear seus limitadores e buscar seu auto-aperfeiçoamento.

Um ótimo final de semana a todos.

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